Quando chegares
Não digas nada,
Apenas silencie...
Quero ajoelhar-me
No altar dos teus olhos
E recitar a oração
Do teu secreto
E como columba vestal,
Irei guardar teus segredos
E mistérios luminosos
Depois de comungá-los
em oblação
Junto ao teu sacro coração.
Depois desse momento abençoado
Abraça-me...
Pois teus braços
Serão o ágape celestial
Deste encontro,
“para que se cumpra
Uma só coisa”...
Oi amiga.
ResponderExcluirQuando eu chegar,
vou pegar a tua mão,
guardar os teus mistérios
e em secreto silêncio,
vou levantar-te do meu chão.
Quem será o feliz contemplado com este poema. Ui que inveja!
Beijos e muita amizade
Victor Gil
ro, a confissão (nem tão velada assim), como só os poetas sabem fazê-lo.
ResponderExcluirmeu carinho,
anderson fabiano
Olá Rosana, belo texto...Bela esperança...Espectacular....
ResponderExcluirBeijos