Nas linhas em que deitas tua pena
Cintila translúcida flor.
Sementes lançadas outrora
Brindam o momento
Nos sentimentos que afloram
Reflorescendo a vida
Em cores e aromas sonhados.
O rio que banhava a solidão,
Agora é nascente de saudade,
Aonde o coração transborda
Desabrochando
a flor exuberante da paixão.
Belo poema, cheio de cumplicidades e metáforas.
ResponderExcluirRetive: "nuestro amor seguirá vivo"...
Beijinho
João
saudade é sinónimo de ausência, mas também de amor, recordação de instantes de pura atracção.
ResponderExcluirOi amiga.
ResponderExcluirO raio das linhas cruzadas,
sempre voando á deriva.
Pelo menos ficam os sonhos,
onde inventamos a vida.
Beijos amiga
Victor Gil
Desabrochar a flor da paixão é sempre muito bom!
ResponderExcluirLindo dia
Bjs
Bem, eu sou o anónimo lá de cima, só que de manhã as coisas estavam assim... mnsdjdj. (papel de música amarrotado)...
ResponderExcluirBeijinho
João (o próprio)