Minha alma te adivinha em pedrarias,
Olham-me as flores pálidas dos vitrais.
Passos sobem e descem escadarias,
Sigo por fim e até o fim todos sinais.
Na torre do castelo alva bandeira,
A tremular a esperança orvalhada.
Meu coração reconhece a fronteira,
Aonde a paixão foi armadilhada.
Em campo aberto estilhaçados beijos,
A rubra rosa enfim se entregou,
A epopéia de amor e seus enredos,
Aquela mão que do chão a retirou.
Rosana Souza.
Gosto muito deste seu poema. O castelo é que me amedronta...
ResponderExcluirBeijinho
João
Olá querida amiga.
ResponderExcluirAs torres armadilhadas
que te prendem,
são despojos de guerras de amantes,
epopeias de amores escondidos,
paixões sem fronteiras,
estilhaços de beijos proibidos.
Muito lindo o teu poema. Um feliz dia para ti.
Beijos Ro.
Victor Gil
Lindo, doce, intenso!
ResponderExcluirBjs
Linda quarta
B.e.l.í.s.s.i.m.o!
ResponderExcluirQue poema maravilhoso, cheio de sentimento...como tudo o que transborda do teu coração!
beijos amiga querida!
PS: Recebi sim o e-mail, em tempo respondo com calma. Tu não pegou o selinho, vá buscá-lo e poste no blog, não precisa enviar a ninguêm, só diga de qual blog recebeu, mais nada...Tu, eu libero das regrinhas...rsrs
Má
Its a shadow of the nature..
ResponderExcluirquerida amiga Rosana
ResponderExcluirEm cada poema, um encanto que faz
vibrar o coração... e a alma se
entrega no membalo da doçura das
palavras, absorvendo o néctar na
poesia espalhada pelos canteiros deste Éden.Saio daqui com a alma
inebriada pelos aromas dos perfumes que que vaporizam todo
este espaço.
Beijinhos
Alvaro