Ah meu amor, meu amor,
os teus beijos...
Moram na lembrança
Que minha alma carrega
Em céu nublado de emoção
Que feito nuvem pesada
descarrega como chuva
Em lágrimas de saudade,
Numa tarde de verão...
Ah, meu amor, meu amor,
Como esquecer teus beijos,
Que começavam como confeitos
Coloridos salpicados sobre meus lábios
E lentamente entravas por eles
como um veleiro
Em mar aberto e calmo,
navegando ... momento de se esquecer...
Até que então me envolvias
E como uma ventania
Me estreitavas em teu peito
O meu mar se revolvia
na loucura da paixão
com total sofreguidão
era assim o ápice do teu beijo...
Pura libido, sabor de proibido...
Perdíamos a noção do tempo
e nesta altura, eu já nem sabia quem era
pois sentia-me a tua própria poesia
onde minha boca era cereja
e com gosto tu mordias.
Aonde agora e somente nela
sobre o pálido papel
são depositados nossos beijos
Nos poemas inspirados
Na lembrança e na saudade
que tu escreves
E que meus olhos agora beijam...
Ah, meu amor, meu amor,
Os teus beijos...
Rosana Souza
Oh, minha querida!
ResponderExcluirOs teu beijos Amor, como desejo prova-los!!
Lindo! Lindo!
Beijos muitos querida!!
Mário
Olá Rosana.
ResponderExcluirOs beijos! Os beijos são o tempero do amor, da paixão, mas também da amizade.
O vento sopra de Abril,
o sol já queima de Agosto.
Gostava de dar-te mil
e cem beijos no teu rosto.
Beijos
Victor Gil
Rosana querida, eu não vou te "per"-seguir, vou sim seguir...rsrs
ResponderExcluirObrigada por palavras tão gentis em meu blog.
Feliz o destino, que por outras mãos brindou-me com a tua recém e já valiosa amizade! Obrigada!
bacio!