Rosana Souza

Rosana Souza
Asas da Liberdade

sábado, 7 de agosto de 2010

POR ACASO...



Esse amor que a vida aflora
mar adentro,
é meu alento
é meu tormento.
Esse amor fora de hora,
fora do tempo,
dorme ao relento,
norteia o vento.

Ah, esse amor que tenho
que me pertence,
mas que não vence
estes teus fantasmas e medos.
Nessa distância de ti
resta-me apenas o sonho...

Rosana Souza.

12 comentários:

  1. Minha querida
    Maravilhoso o teu poema.
    Os sonhos que ficaram as recordações, preenchendo o vazio.

    Beijinhos com carinho
    Sonhadora

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  2. Um poema musical muito belo.
    Brincou com as palavras dando-lhes sentimentos e norteando-os no tempo.
    Gostei muito

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  3. O acaso assemelha-se a nós minha querida.Apenas peço ao amor que mora em mim,que và,và,para onde este acaso o leve...



    Beijinho.

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  4. Serà acaso! No fundo de um buraco ou de um poço, descobrir-mos as estrelas...


    Beijo.

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  5. Poeta Luis Coelho, agradeço seu comentário. Seja sempre bem vindo!
    Abraços de Luz!
    Rosana

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  6. Manuel,
    "A pessoa que vem é a pessoa certa"
    Significa que ninguém está em nossa vida por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor estão interagindo conosco, há sempre algo que nos faz aprender e avançar em cada situação.
    Obrigada pelo carinho da visita e comentário!
    Beijo Azul,
    Rosana

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  7. Querida RO.

    Por acaso eu amo assim.
    Como os ventos suspensos,
    as marés ausentes
    e os medos presentes.
    Sou como a águas do mar,
    que vão e que voltam,
    mas nunca chegam a parar.

    Mais um lindo poema, cheio de ternura, que de certeza no teu coração existe. Por acaso.....
    Meu beijo e meu carinho.
    Victor Gil

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  8. Obrigada querido Gil!
    Tuas palavras sempre de carinho!
    Feliz dia dos pais!
    Ro

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  9. Uma beleza de poema! O amor que habita em nós, que esbarra nos fantasmas do medo de alguém que não o acolhe. Fica no sonho mas não morre. Amei!
    Obrigada pela visita tão carinhosa amiga! Montão de bjs e abraços

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  10. Minha poetinha neste teu cantinho azul venho, e sou criança, e sou vento, e sou feliz...e tenho meus sentimentos, meus sentidos, minhas dores na forma de teus versos...ah, que delícia te ler, que delícia de poema...o mais belo sofrimento, belo, porque vejo esperança, e belo, porque também tenho sonhos...
    ps. Grande abraço.

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  11. Você está bem amiga?
    Já estou melhor amiga voltei aos blogs também.
    Ontem postei no blodggirls
    http://meninasdoblog6.blogspot.com/
    Montão de bjs e abraços

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  12. Esse seu poema me fez recordar:
    "as sem razoes do amor" de Drummond.

    É isso aí.

    Bjs

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